Dia 20 de outubro foi o Dia Nacional de combate à Sífilis, infecção sexualmente transmissível (IST) que também pode ser transmitida de mãe para filho. Em Teresina, as Unidades Básicas de Saúde (UBS) e maternidades trabalham no monitoramento da doença, por meio da realização de testes rápidos no pré-natal e parto, além de ações educativas relacionadas à doença.
Para prevenir e controlar a sífilis na cidade, a rede municipal de saúde mantém uma série de ações, como a utilização dos testes rápidos para infecção pela sífilis, capacitação dos profissionais tanto nos hospitais como nas Unidades Básicas de Saúde, realização de palestras em instituições públicas e privadas, bem como testes rápidos em locais públicos como parques e penitenciárias.
A testagem de sífilis deve ser feita durante o pré-natal, no 1º e 3º bimestre da gestação, com registro no cartão da gestante, inclusive caso ela tenha feito tratamento. “Somente com o registro do tratamento adequado será possível evitar intervenções biomédicas desnecessárias no recém-nascido”, alerta Alana Niége, coordenadora de IST/AIDS da Fundação Municipal de Saúde (FMS).
Teresina registrou até o momento 188 casos de sífilis congênita (transmitida de mãe para filho) e 260 casos de sífilis em gestantes em 2018, enquanto em 2017 este número foi de 217 casos de sífilis congênita e 162 de sífilis em gestantes. Segundo Amariles Borba, diretora de vigilância em Saúde da FMS, o aumento segue uma tendência nacional. “Tal fato pode ser atribuído, em parte, pelo aumento da cobertura de testagem, com a ampliação do uso de testes rápidos, redução do uso de preservativo, principalmente entre parceiros infiéis das gestantes que trazem a doença para suas companheiras”, explica a diretora. “Além disso, o aprimoramento do sistema de vigilância também reflete no aumento de casos notificados”, complementa ela.
A Sífilis é uma infecção sexualmente transmissível (IST) causada pela bactéria Treponema pallidum. É uma patologia curável, de fácil diagnóstico e tratamento eficaz; mas que se não for tratada no início, pode causar problemas sistêmicos como lesões na pele, nos ossos, órgãos internos, cegueira, paralisia, acometimento da artéria aorta, danos cerebrais, dentre outros. A doença também pode ser transmitida de forma vertical (da mãe para o feto na gestação), causando consequências como aborto, natimorto, parto pré-termo retardo do desenvolvimento neuropsicomotor, lesões de pele e malformações, com mortalidade em torno de 40% nas crianças infectadas.
Para prevenir e controlar a sífilis na cidade, a rede municipal de saúde mantém uma série de ações, como a utilização dos testes rápidos para infecção pela sífilis, capacitação dos profissionais tanto nos hospitais como nas Unidades Básicas de Saúde, realização de palestras em instituições públicas e privadas, bem como testes rápidos em locais públicos como parques e penitenciárias.
A testagem de sífilis deve ser feita durante o pré-natal, no 1º e 3º bimestre da gestação, com registro no cartão da gestante, inclusive caso ela tenha feito tratamento. “Somente com o registro do tratamento adequado será possível evitar intervenções biomédicas desnecessárias no recém-nascido”, alerta Alana Niége, coordenadora de IST/AIDS da Fundação Municipal de Saúde (FMS).
Teresina registrou até o momento 188 casos de sífilis congênita (transmitida de mãe para filho) e 260 casos de sífilis em gestantes em 2018, enquanto em 2017 este número foi de 217 casos de sífilis congênita e 162 de sífilis em gestantes. Segundo Amariles Borba, diretora de vigilância em Saúde da FMS, o aumento segue uma tendência nacional. “Tal fato pode ser atribuído, em parte, pelo aumento da cobertura de testagem, com a ampliação do uso de testes rápidos, redução do uso de preservativo, principalmente entre parceiros infiéis das gestantes que trazem a doença para suas companheiras”, explica a diretora. “Além disso, o aprimoramento do sistema de vigilância também reflete no aumento de casos notificados”, complementa ela.
A Sífilis é uma infecção sexualmente transmissível (IST) causada pela bactéria Treponema pallidum. É uma patologia curável, de fácil diagnóstico e tratamento eficaz; mas que se não for tratada no início, pode causar problemas sistêmicos como lesões na pele, nos ossos, órgãos internos, cegueira, paralisia, acometimento da artéria aorta, danos cerebrais, dentre outros. A doença também pode ser transmitida de forma vertical (da mãe para o feto na gestação), causando consequências como aborto, natimorto, parto pré-termo retardo do desenvolvimento neuropsicomotor, lesões de pele e malformações, com mortalidade em torno de 40% nas crianças infectadas.
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